13 novembro 2015

«COMO PASSA, SR. CONTENTE? COMO ESTÁ, SR. FELIZ?»*

Disparates como os proferidos ontem por Pedro Passos Coelho, quando perdeu quase toda a margem negocial, demonstram, em retrospectiva, a total falta de consistência da sua disposição em negociar ao longo dos quatro anos que ocupou o cargo. E como cenas como esta se destinavam apenas a parecer e a aparecer.

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